Com o título “Azambuja: Pai revoltado acusa Santa Casa da Misericórdia de ditadura financeira e frieza humana”, foi publicado no vosso jornal um texto, com o relato de um pai de uma criança, nossa utente em resposta social CATL.
Dado que no texto publicado são feitas considerações que afectam o bom nome e reputação desta instituição e do seu Provedor, distorcendo a realidade dos factos, importa esclarecer o seguinte:
– A Santa Casa da Misericórdia de Azambuja desenvolve um conjunto de actividades de intervenção social no concelho de Azambuja, nomeadamente no sector educacional, objecto de acordos de cooperação com a Segurança Social;
– A frequência do Centro de Actividades de Tempos Livres – CATL obedece a um conjunto de normas, constantes de regulamento interno, entregue a todos os pais, que foi aprovado pelos serviços da segurança social, que igualmente aprova e valida o valor das comparticipações devidas pelos familiares dos utentes;
– A Santa Casa da Misericórdia de Azambuja, ciente das dificuldades sentidas pelas famílias dos seus utentes, face às situações criadas pela propagação da pandemia Covid-19, que inclusivamente impôs o encerramento físico da resposta social CATL, procedeu a um conjunto de acertos nos valores das mensalidades, que divulgou a todos os pais, em comunicado de 1 de Abril de 2020;
– A Santa Casa da Misericórdia de Azambuja comunica e pratica junto de todos os pais de utentes descontos nas comparticipações familiares sempre que ocorram razões para tal procedimento;
– A Santa Casa da Misericórdia de Azambuja, ao contrário do que resulta do texto publicado, dá prévio conhecimento aos familiares dos utentes da resposta social CATL, quer do valor das comparticipações devidas, quer das alterações que aquelas possam vir a ter, de acordo com os critérios constantes do seu regulamento interno.
Santa Casa da Misericórdia de Azambuja
Azambuja, 29 de abril de 2020
