
A direcção da Comissão Política Concelhia do CHEGA de Alenquer elogiou de forma assertiva a ação do vereador Nuno Miguel Henriques eleito pelo PSD na Câmara de Alenquer. A posição foi tornada publica na tarde deste último domingo no seguimento da noticia do Fundamental que deu conta da possibilidade do ainda eleito social democrata poder vir a ser candidato independente à presidência da autarquia alenquerense com o possível apoio do partido fundado por André Ventura.
“Reconhecemos publicamente o trabalho realizado por Nuno Miguel Henriques enquanto vereador no executivo camarário desde 2021. O seu percurso autárquico, marcado por seriedade, dedicação e proximidade com a população, fala por si e merece o respeito de todos os que valorizam o serviço público e o compromisso com a comunidade alenquerense”, afirma o CHEGA de Alenquer através de Carlos Sequeira, o líder da Comissão Política Concelhia.

O CHEGA de Alenquer também não desmentiu a possibilidade de vir a apoiar a candidatura independente de Nuno Miguel Henriques à presidência da Câmara. “Continuaremos como sempre a pautar a nossa postura pela seriedade, responsabilidade e respeito institucional, recusando entrar em jogos mediáticos ou alimentar rumores. Quando houver decisões a comunicar, elas serão anunciadas de forma clara, direta e oficial”, afirmou Sequeira.
O presidente do CHEGA de Alenquer cometeu, no entanto, uma imprecisão de tremenda enormidade e gravidade ao afirmar que o Jornal Fundamental, e citamos o dirigente partidário local, “bloqueou o presidente do partido mais votado no concelho de Alenquer”, referindo-se naturalmente à sua pessoa. Carlos Sequeira acrescenta: “Tanto falar de democracia e depois é isto… tenham vergonha”.
Trata-se de uma afirmação sem qualquer sentido, conforme explica Nuno Cláudio, diretor do Fundamental: “O nosso jornal está alojado em www.fundamental-diario.pt, sendo este um acesso abolutamente universal; qualquer pessoa com internet em qualquer parte do Mundo pode aceder livremente à leitura e partilha das nossas notícias, sem que nós, no Jornal Fundamental, tenhamos sequer conhecimento de que haja alguma possibilidade técnica de bloquear o acesso à leitura do nosso jornal, que continua a ser livre de ónus quanto à sua leitura, como sempre foi nos seus 32 anos de vida”.
Nuno Cláudio acrescenta: “Confundir o Jornal em si e a plataforma onde está sediado, de acesso livre; confundir com as redes sociais privadas, mesmo que de alguém ligado ao jornal, só pode ser sinal de lamentável iliteracia neste contexto; a gestão das redes sociais em nome particular são da responsabilidade de cada um de nós, e todos somos livres de escolher quem pretendemos que tenha acesso aos nossos conteúdos privados. Pessoas que comentam notícias como se de taberneiros embriagados se tratassem, sem respeitarem sequer os cargos institucionais que detém, escrevendo tudo o que lhes apetece sem respeito pelo trabalho alheio têm naturalmente poucas probabilidades de integrarem as redes privadas de cada um”, conclui Nuno Cláudio, que relembra: “O Fundamental pode ser lido em qualquer parte do Mundo a partir da sua plataforma (site) e partilhado por quem quer que seja; não haverá ninguém que nos prove o contrário em lado nenhum do Planeta Terra, ou que possa sequer falar de bloqueios”.