Alenquer: contrato de compra do terreno para estrada alternativa na Passinha assinado a 6 de setembro

O contrato promessa de compra e venda do terreno que vai permitir a construção da via alternativa de acesso à empresa Santos e Vale na Passinha será assinado no próximo dia 6 de setembro. Será o primeiro passo para a construção da tão desejada estrada que vai retirar o trânsito de pesados do interior deste lugar da Freguesia de Alenquer.

O contrato promessa de compra e venda do terreno que vai permitir a construção da via alternativa de acesso à empresa Santos e Vale na Passinha será assinado no próximo dia 6 de setembro. Este passo é decisivo para que a Autarquia de Alenquer consiga construír esta tão desejada estrada que vai retirar o trânsito de pesados do interior deste lugar da Freguesia de Alenquer.

O vice-presidente da autarquia liderada por Pedro Folgado relembra, e citamos, “que o Município de Alenquer trabalhou durante os últimos meses numa solução ao tráfego de veículos pesados que se foi acentuando na freguesia de Carregado e Cadafais e a mesma foi agora encontrada com sucesso”. Tiago Pedro acrescenta que o valor da aquisição do terreno na Quinta da Telhada cifra-se nos 290.059 euros.

Ainda de acordo com o vice-presidente a Câmara de Alenquer pretende construir, já em 2025, a tão desejada via rodoviária alternativa. “O objetivo passa por garantir uma afluência menor a uma zona de coexistência industrial e residencial, em particular nos lugares de Passinha e Casais Novos”, afirma Tiago Pedro.

Tiago Pedro antecipou três fases distintas de construção no contexto desta obra, sendo que a primeira dirá respeito à via de cintura industrial, que ligará a Estrada da Quinta dos Cónegos, (na intersecção com a Rua A. Cavaco) à Rua do Sol Nascente. “Tivemos um congelamento do Plano Diretor Municipal que foi muito longo e estamos agora a criar condições de restrição à circulação de pesados em zonas de convivência entre espaço residencial e a sua confluência para espaço industrial”, afirmou.

O vice-presidente de Pedro Folgado rematou, a propósito deste assunto: “A ideia é a de separar as vias existentes, fazendo uma segregação entre o que são vias em espaço residencial e vias que sirvam a atividade económica. Há zonas em que isso tem de continuar a acontecer, mas o volume de tráfego será significativamente inferior”, explicou o vereador com o pelouro do trânsito e mobilidade.