Desfibrilhadores chegaram a algumas escolas e infraestruturas do Concelho de Azambuja

A primeira fase de implementação do programa Desfibrilhação Automática Externa do Município de Azambuja é designado por “Choque para a Vida”. Este programa consiste em equipar com desfibrilhadores vários espaços de grande afluência de pessoas e locais considerados de alto risco.

Já se encontra em funcionamento a primeira fase de implementação do programa Desfibrilhação Automática Externa do Município de Azambuja. Designado por “Choque para a Vida”, este programa consiste em equipar com desfibrilhadores vários espaços de grande afluência de pessoas e locais considerados de alto risco. O objetivo passa igualmente por garantir pessoas devidamente certificadas para operar esses aparelhos.

Esta primeira fase contemplou as instalações da Escola Secundária de Azambuja, da Escola Básica de Vale Aveiras e da Escola Básica de Manique do Intendente. Também o Estádio Municipal, do Pavilhão Municipal e do Complexo de Piscinas de Azambuja foram contemplados. Todos estes equipamentos passam a ter um desfibrilhador automático externo e contam com mais de 30 colaboradores habilitados a utilizar o referido aparelho.

Silvino Lúcio refere a este propósito: “Azambuja estava integrada num programa de Desfibrilhação Automática Externa planeado pela Comunidade Intermunicipal da Lezíria do Tejo, mas perante a decisão da CIMLT de não avançar com o referido programa o Município de Azambuja tomou prontamente a iniciativa de constituir uma equipa própria de trabalho para planificação e implementação de um programa municipal próprio”.

A implementação do programa “Choque para a Vida” será faseada, prevendo-se que fique concluída em 2023. O objetivo global é estender o programa a mais escolas e edifícios municipais, contemplando toda a área do concelho em articulação com as Juntas de Freguesia. “Este faseamento deve-se a razões financeiras e técnicas, visto tratar-se de um investimento significativo e cujos critérios a cumprir para que o programa seja devidamente certificado pela entidade competente são muito rigorosos e exigentes”, explica o presidente.

Assim, na primeira fase foi dada prioridade aos maiores estabelecimentos escolares e instalações municipais que comportem um risco acrescido e a eventual necessidade de um desfibrilhador.