Luís de Sousa, o pior presidente desde 1976

O presidente da Câmara de Azambuja vive tempos difíceis no exercício do mandato para o qual foi eleito em 2013. Luís de Sousa (na foto) viu as coligações da oposição chumbarem o relatório de contas de 2014 na derradeira Assembleia Municipal de Azambuja, realizada a 28 de Abril.

O presidente da Câmara de Azambuja vive tempos difíceis no exercício do mandato para o qual foi eleito em 2013. Sousa viu as coligações da oposição chumbarem o relatório de contas de 2014 na derradeira Assembleia Municipal de Azambuja, realizada a 28 de Abril. CDU e CPFNT detêm a maioria de deputados, o que foi decisovo para o chumbo das contas de Sousa e da sua equipa de governação. Em comunicado, a Coligação PSD/CDS refere: “As Contas de Gerência apresentaram um resultado líquido de exercício negativo em 3,5 milhões de euros – o pior resultado líquido de exercício da Câmara de Azambuja desde 1976, e para este mau resultado foi decisiva a integração nas contas municipais dos activos e passivos da empresa municipal EMIA, cujo processo de extinção está a ser investigado pela Inspecção-Geral de Finanças, na sequência de queixa apresentada pelos vereadores desta Coligação”. A Coligação refere igualmente a redução drástica da capacidade de endividamento da autarquia governada por Luís de Sousa: “A Câmara Municipal de Azambuja detinha uma capacidade de endividamento líquido próxima dos 7 milhões de euros mas, em virtude da integração do passivo da empresa municipal, a capacidade de endividamento líquido foi drasticamente reduzida e está agora nos 100 mil euros”.

VIAA.T.
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